A ideia dos idealizadores do museu é proporcionar uma experiência “da semente às alturas”, através de dez ambientes com instalações para abordar temas como métodos de cultivo, novidades nas formas de consumo, a história da planta e os motivos políticos por trás de sua proibição e as diferenças entre as variedades Indica e Sativa.
Mais de 150 artistas foram convidados para produzir as atrações do museu, que incluem buds (as flores que contém o THC, principal princípio ativo da ganja) de mais de 2 metros feitos de espuma (e que até preenchem uma piscina onde é possível ‘mergulhar’) e o Bongzilla, um bong de vidro com mais de 7 metros de altura.
A parede exterior do museu foi decorada com um mural de mais de 50 metros com referências à história da cannabis, desde as raízes na China antiga até a proibição do uso da erva nos EUA, passando por ícones da contracultura como Jimi Hendrix e Bob Marley.
O objetivo dos organizadores é levar a cultura da cannabis para o mainstream, desmistificando o lado ‘obscuro’ da planta que décadas de proibição ajudaram a construir, e a ideia é que as exibições sejam renovadas de tempos em tempos para garantir experiências inovadoras para os visitantes.
Vale lembrar que o consumo recreativo de maconha em público é proibido no estado de Nevada, então fumar um baseado dentro do museu não é uma opção. A entrada é permitida apenas para maiores de 21 anos, e o ticket custa US$24,20 (cerca de 95 reais). O museu fica aberto diariamente, das 4:20 da tarde até à meia-noite.
Fonte: https://www.hypeness.com.br/2018/09/conheca-o-primeiro-museu-imersivo-sobre-cannabis-do-mundo/ Data: 12/04/2021.